(Re) Conhecida pelos típicos bolos, rosquilhas e outras doçarias, a freguesia das Alhadas irá mostrar-se no palco do Casino Figueira já na próxima segunda-feira, dia 1 de Agosto, pelas 23h00, em mais uma edição das «Noites da Figueira» com a Orquestra Ligeira da Sociedade Boa União Alhadense; grupo de dança “Obsession” (Grupo Recreativo Vilaverdense); grupo de dança “XamaDance” (Sport Clube de Lavos); Rancho Etnográfico “Os Ferreiros” (Grupo Recreativo Cultural Carvalhense) Susana Patrão. A entrada é livre.
Considerados como o ex-libris desta freguesia, estas e outras iguarias vão-se fazer representar na exposição patente de 29 de Julho a 03 de Agosto no piso superior do Casino Figueira, uma mostra inserida na «Ronda das Freguesias». A indústria, o artesanato, a agricultura e a cultura local são áreas que vão também estar representadas nesta mostra, de entrada livre. Reivindicação com duas décadas “A hospitalidade das nossas gentes, o património da freguesia e a cultura são alguns dos aspectos que caracterizam as Alhadas”, disse o presidente da Junta de Freguesia, realçando que é já no próximo mês de Setembro – dias 2, 3 e 4 – que a freguesia recebe o «FestAlhadas», um evento “realizado com a prata da casa, que muito prestigia a freguesia”. Sendo este o seu terceiro mandato à frente dos destinos da freguesia, Jorge Oliveira gostaria de ver alguns projectos concluídos antes de “partir para outra actividade”. A conclusão do saneamento básico é a prioridade máxima do autarca, uma vez que esta é “uma reivindicação com mais de duas décadas”. Mas a este desígnio, acresce ainda a obra do Centro de Saúde de Alhadas. “Estão todos os dados lançados. Agora só depende do poder central”, refere Jorge Oliveira, mostrando-se confiante na conclusão deste espaço. No entanto, o autarca apresenta alguma “preocupação” quanto ao “número de casas devolutas na zona central das Alhadas”. “O custo elevado da aquisição e reconstrução leva a que as pessoas não queiram investir”, acrescenta. Também a revisão do Plano Director Municipal é apontada como uma medida “urgente” para a freguesia. “Como não podem construir na sua terra natal, os alhadenses optam por comprar os «caixotes» “, observa Jorge Oliveira.
Fonte: O Figueirense
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